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Curitiba |
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Ponte da Amizade, fronteira Brasil - Paraguai |
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Deixando o país, aduana Brasil / Argentina |
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Estradas argentinas: muito boas mas sem acostamento |
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Seguindo por uma auto-estrada para o noroeste argentino |
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Encontro na auto-estrada com motociclistas de Córdoba |
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Jujuy, o trecho mais bonito do noroeste argentino |
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Era muito bom quando avistávamos um posto de gasolina. |
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Levando combustível para garantir a travessia da Cordilheira dos Andes |
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Quebrada Humahuaca: espetacular, uma maravilha natural |
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Purmamarca: uma cidade super pitoresca e incrivelmente aconchegante. A presença da civilização Inca é intensa |
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Na falta da garagem no hotel vai a varanda mesmo |
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Aqui a altitude já castigava o corpo |
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Salar Grande. Aqui tudo é feito de sal, até a casa lá atrás |
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Um verdadeiro mar de sal. Aqui um dia foi água do oceano represada pelas movimentações das placas tectônicas. A água secou e ficou o sal. |
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Susques: quase 3900 metros de altitude. Impossível não sentir os efeitos |
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Aqui a situação estava, digamos que pouco confortável. E eu atribuindo todo o desconforto físico à altitude. Depois de jantar no hotel fiquei bom e descobri que o meu mal era fome... |
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Aduana Aregentina em Paso de Jama, no cume da Cordilheira dos Andes |
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Muito sol, mas muito frio. Acho que foi o ponto mais frio de toda a viagem |
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Deserto do Atacama: o lugar mais árido do planeta Terra. Aqui nada vive. Não há planta, não há animal, não há inseto. Nada. |
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Metade Chile e metade Bolívia. Vulcão Licancabur |
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True Rider MC nas estradas do mundo. Em cinco meses de atividades já foram mais de 30.000 km rodados. Bem rodados! |
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Entrada das ruínas de Pukara, em San Pedro de Atacama |
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Subida para as ruínas. É duro para quem não é cabrito ou Inca |
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Aqui onde estou são 2600m de altitude. |
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Esses caras tinham mesmo que chegar à extinção. Viver que nem cabrito da montanha mata qualquer um... |
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Mas a sensação é realmente forte. |
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Ver o mundo lá em baixo e imaginar onde se está. |
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True Rider MC no topo do mundo |
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Imaginar que foi a civilizaçãio Inca, os aborígenes locais que colocaram cada pedra dessas, que eles viveram e morreram nessas casas, é indescritível... |
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Enfim de volta ao hotel |
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Adicionar legenda |
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De volta ao deserto do Atacama, o deserto mais alto do mundo. Ao fundo a arte feita pelos... por quem? |
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Coisa de doido... |
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La Mano del Desierto. Uma escultura no meio do nada, feita pelo escultor Mario Irarrázabal |
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Taltal. Uma cidadezinha chilena muito linda às margens do Oceano Pacífico |
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Diorlando e um momento histórico: primeira vez que se molha com as águas do Pacífico |
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Nem sempre os caminhos eram asfaltados |
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Chile: uma positiva surpresa, muito bonito esse país |
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Chegando a Santiago |
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Descobri que tenho que ter uma dessas também. Tem caminhos que não pude seguir por falta de equipamento adequado |
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Hard Road. Nossos anfitriões em Santiago: Guido e Carolina |
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Deixando o Chile, novamente rumo à Cordilheira dos Andes |
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No Chile as placas têm uma apresentação contrária à nossa: primeiro o mais distante e por último o mais perto |
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Porto terrestre perto de Los Andes. Muitos quilômetros de fila de caminhões |
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Subindo a cordilheira pelos Caracoles |
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Divisa Chile - Argentina |
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Novamente longe do asfalto |
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Subindo rumo ao Aconcágua |
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Aconcágua: 6959 metros de altitude |
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Puente de Los Incas |
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Parada obrigatória em Buenos Aires |
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Acredite quem quiser: esse cara é pastor (de uma igreja, não de ovelhas) |
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Cruzando o Rio da Prata rumo ao Uruguai |
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Esse "barquinho" leva 450 passageiros nos andares superiores e 55 veículos nos inferiores |
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Montevidéu |
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De volta a Buenos Aires, Av. 9 de Julho |
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Casa Rosada, Buenos Aires |
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Entrando no túnel subfluvial, que liga as cidades de Santa Fé e Paraná, na Argentina, e que passa sob o rio Paraná |
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Interior do túnel subfluvial |
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Oscar: um amigo que ganhamos na cidade de Saladas, Argentina |
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Oscar "tirando onda" na Budega |
Inicialmente vou apenas botando informações bem básicas e algumas fotos.
A falta de tempo durante a viagem está grande e tem ainda o fato de que nem todo hotel que ficamos tem wi-fi.
O que posso dizer é que a viagem está ótima apesar de alguns contratempos. Mas nada que sequer tenha feito marola.